sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
DIA DA VISIBILIDADE LÉSBICA! CINE LES E RODA DE CONVERSA
Convite
Dia Nacional da Visibilidade Lésbica
sábado - 29 de agosto de 2009 – 14h00
Local:
SindSep - Rua da Quitanda, 162 – Praça do Patriarca
Centro - São Paulo - Tel (011) 2129.2999
SindSep - Rua da Quitanda, 162 – Praça do Patriarca
Centro - São Paulo - Tel (011) 2129.2999
Cine Lés Apresenta:
DESEJO PROIBIDO
Com Vanessa Redgrave, Chloë Sevigny, Sharon Stone e Ellen DeGeneres.
DESEJO PROIBIDO
Com Vanessa Redgrave, Chloë Sevigny, Sharon Stone e Ellen DeGeneres.
Roda de Conversa com convidadas:
Sandra Elena Sposito - Coordenadora da Comissão de Sexualidade e Gênero do CRP/SP;
Iara Viana – Cantora, ativista lésbica-feminista e estudante de Letras ;Camila Furchi - Lésbica-feminista e militante da Marcha Mundial das Mulheres.
Sinopse:
Em três épocas distintas, três histórias de mulheres que lidaram de alguma forma com a lesbianidades. A primeira acontece na década de 1960. Abby (Marian Seldes) morre de derrame e Edith (Vanessa Redgrave), que foi sua companheira por 50 anos, tem de silenciosamente enfrentar a perda e também o fato de não ser considerada da família, tanto pelo hospital quanto pelos herdeiros de Abby. A segunda ocorre na década de 1970. Linda (Michelle Williams), uma feminista, é expulsa junto com outras três amigas de um grupo de mulheres da faculdade, pelo fato de serem lésbicas. Tentando esquecer o problema, as amigas vão para o único bar de lésbicas na cidade, onde Linda conhece Amy (Chloë Sevigny) e, apesar da desaprovação das suas amigas, acaba se apaixonando por ela. A terceira, nos anos 2000, Fran (Sharon Stone) e Kal (Ellen DeGeneres) são duas lésbicas que querem ter um bebê. Assim, vão ao banco de esperma na esperança de encontrar um doador e enfrentam uma maratona para ver seu sonho realizado.
Em três épocas distintas, três histórias de mulheres que lidaram de alguma forma com a lesbianidades. A primeira acontece na década de 1960. Abby (Marian Seldes) morre de derrame e Edith (Vanessa Redgrave), que foi sua companheira por 50 anos, tem de silenciosamente enfrentar a perda e também o fato de não ser considerada da família, tanto pelo hospital quanto pelos herdeiros de Abby. A segunda ocorre na década de 1970. Linda (Michelle Williams), uma feminista, é expulsa junto com outras três amigas de um grupo de mulheres da faculdade, pelo fato de serem lésbicas. Tentando esquecer o problema, as amigas vão para o único bar de lésbicas na cidade, onde Linda conhece Amy (Chloë Sevigny) e, apesar da desaprovação das suas amigas, acaba se apaixonando por ela. A terceira, nos anos 2000, Fran (Sharon Stone) e Kal (Ellen DeGeneres) são duas lésbicas que querem ter um bebê. Assim, vão ao banco de esperma na esperança de encontrar um doador e enfrentam uma maratona para ver seu sonho realizado.
Ficha técnica:
Título Original: If The Walls Could Talk 2 / Gênero: Drama / Tempo de Duração: 96 minutos / Ano de Lançamento (EUA): 2000 / Direção: Jane Anderson, Martha Coolidge e Anne Heche
Título Original: If The Walls Could Talk 2 / Gênero: Drama / Tempo de Duração: 96 minutos / Ano de Lançamento (EUA): 2000 / Direção: Jane Anderson, Martha Coolidge e Anne Heche
Acorde cedo neste sábado, dia 29/08 e participe também da Assembléia da Frente Paulista Contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto;
No mesmo local, das 9h às 13h!!
Juntas pelo direito das mulheres decidirem sobre seu corpo e sexualidade. Nenhuma mulher deve ser obrigada a ser mãe. Nenhuma mulher deve ser impedida de ser mãe porque é lésbica.
Visibilidade Lésbica, uma bandeira que faz muito sentido:
O dia nacional da visibilidade lésbica, 29 de agosto, foi instituído em 1996, em referência ao I SENALE – Seminário Nacional de Lésbicas, ocorrido no Rio de Janeiro. Em 2003, durante o V SENALE realizado em São Paulo, as lésbicas reafirmaram essa data e decidiram realizar atividades em todo o País em comemoração ao dia da visibilidade. Desde então, ano a ano, crescem em número e qualidade as ações pela visibilidade lésbica.
O direito de existir, de ser como somos é o primeiro dos direitos para a garantia de uma vida saudável. A mulher sempre foi invisibilizada na sociedade brasileira, especialmente quando se trata de direitos e espaços de poder. Se estas mulheres são lésbicas e negras, a invisibilidade, o preconceito e discriminação é ainda maior.
Felizmente, a cada dia cresce a organização lésbica feminista na luta por políticas públicas que garantam igualdade e dignidade para esta população.
Nas diversas conferências nacionais, notadamente a de políticas para as mulheres, a presença e o protagonismo das lésbicas tem sido um fato reconhecido. Em 2008, a 1ª conferência Nacional GLBT aprovou a mudança da sigla oficial para LGBT, com o objetivo de valorizar a identidade lésbica. Além da ordem das letrinhas, é urgente que se garanta cidadania e implementação de políticas públicas que reconheçam as especificidades das mulheres lésbicas e bissexuais.
Para nós da Liga Brasileira de Lésbicas, o dia nacional da visibilidade lésbica representa resistência ao machismo, ao patriarcado e sua expressão mais nociva - a heterossexualidade como norma. A Visibilidade Lésbica é uma forma de dizer não ao cerceamento sobre nossos desejos e afetos. Visibilidade Lésbica, portanto, é todo dia quando dizemos NÃO à heterossexualidade obrigatória na família, no trabalho, na sociedade, na militância, nos espaços de lazer. O Estado deve reconhecer nossos direitos civis, sociais, econômicos, culturais, trabalhistas. Lutamos por cidadania plena luta, pelo respeito à livre orientação sexual e pela efetivação do Estado Laico de fato!
As manifestações nesta data acontecem em todas as regiões, através de seminários, shows, caminhadas em que as mulheres lésbicas se afirmam enquanto sujeito político.
Participe! Ser Lésbica é um Direito!
"Viva o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica!"
LBL - Liga Brasileira de Lésbicas
A LBL é uma articulação política de mulheres lésbicas e bissexuais pela garantia efetiva da livre orientação e expressão afetivo-sexual. Criada em janeiro de 2003 durante o Fórum Social Mundial, a LBL tem atuado para alcançar uma sociedade justa, com liberdade e igualdade de direitos, onde nenhuma forma de amor seja motivo de preconceito ou discriminação.
Em São Paulo, a LBL luta hoje para garantir efetividade nas políticas públicas, reconhecendo as especificidades lésbicas e bissexuais e sua cidadania plena.
Realização: Liga Brasileira de Lésbicas / SP
Apoio: Conselho Regional de Psicologia/SP, Associação da Parada LGBT, Dykerama, Marcha Mundial de Mulheres, União Brasileira de Mulheres, Articulação de Mulheres Brasileiras, Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Reprodutivos, Secretaria de Mulheres do PT-SP, Mulheres do Psol, Articulação Mulher e Mídia, SindSep, SindSaúde, Hip Hop Mulher.
Apoio: Conselho Regional de Psicologia/SP, Associação da Parada LGBT, Dykerama, Marcha Mundial de Mulheres, União Brasileira de Mulheres, Articulação de Mulheres Brasileiras, Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Reprodutivos, Secretaria de Mulheres do PT-SP, Mulheres do Psol, Articulação Mulher e Mídia, SindSep, SindSaúde, Hip Hop Mulher.
Assinar:
Postagens (Atom)